Nós, passarinhos, agradecemos a todas as pessoas que entraram na brincadeira, soltaram a criatividade e concorreram a um par de ingressos pra nossa festa. Muitas respostas bacanas! Depois de reunir todas as respostas e discutir em grupo, chegamos a uma conclusão: dois devem ser os vencedores. Um, bem curto e criativo, a outra, foi nas profundezas e elaborou um parágrafo do que não pode faltar na roda de coco.
Kleuber Garcez e Ana Júlia Nascimento! Parabéns, vocês são os vencedores. Mandar para passarinhosdocerrado@gmail.com o nome completo e do/da acompanhante.
Esperamos encontrar todos na festa: vencedores e participantes, que já entraram no clima do coco e da brincadeira! Até mais tarde.
Confira abaixo todas as respostas:
Respostas do perfil do facebook da Nádia Junqueira:
1. Paulo Souza eu! ganhei!
2. Sandra Cruz Não podem faltar... OS PASSARINHOS! huhuuuu! Pode mandar pro meu email os ingressos e vídeo do show! huhuuuuu! :-)
3. Angelo Martorell não pode faltar OXIGÊNIO. senão ninguém respira e, consequentemente, não toca e nem dança! ufa! :)
4. Raphael von Mello Não pode faltar um vasilhame maluco pr'eu batucar.
/o/
5. Rafaella Pessoa Não pode faltar uma morena faceira tocando o bombo de macaíba e dançando com um pé lá e outro cá..
6. Balaio Produções Culturais Não pode faltar `a pisada forte`!!!
7. Jorge Luiz Leite As passarinhas...kkkkkk
8. Coco Raízes de Arcoverde Não pode faltar alegria, não pode faltar Passarinhos!
9. Eliz Brandão R= Os Passarinhos do Cerrado. Ê...ganhei, ganhei! kkkk
10. José Gomes Neto Não pode faltar o espírito da roda de coco, que vem do chão e sobe pelos pés descalsos de quem dança!
11. Rafael Avelino Não pode faltar uma saia de renda girando com uma pisada forte ao ritmo do pandeiro!
12. Kleuber Garcez coco sem ganzá não é coco, namoro sem beijo não é namoro, pisada, umbigada e um verso de embololada pro coco virar uma folia encantada!
13. Alice Xavier Não pode faltar você! Essencial!
14. Tiago Brandão facão bem amolado!
15. Ana Júlia Nascimento Não pode faltar numa roda de côco a ENERGIA das pessoas que dela participam, energia trocada, do palco pro público, do público pro palco, em forma de dança, sorrisos, batucada, cores, música, disposição para que a festa seja garantida! Uma mistura de cultura local, cultura Brasileira, malemolência, swing e o grupo "Passarinhos do Cerrado", que nos presenteia com verdadeiros SHOWS de um pouco disso tudo!
16. Griff Roney cerja gelado e cha de cana = pinga kkkkkkkkk
Respostas do perfil do facebook do Passarinhos:
17. Haroldo Soares Freitas Soares O coco.
18. Lorena Marques Além do coco, Passarinhos do cerrado.
19. Rúbia Garcia de Paula O POVO, pelo qual e para o qual o ritmo surgiu.
20. Bruna Mruk Joelhos sadios, pra gente poder dançar a noite toda!!!
21. Marilene Tavares Alegria, palmas, musicalidade, passarinhos do cerrado e muita disposição!!!
22. Amanda Pacheco Pessoas que adoram música!!!
23. Marina Peixoto de Barros Força e vontade pra fazer o coco soar de verdade e energia e alegria pra balançar até raiar o dia!
24. Natanne Santorini não pode faltar sensibilidade pra deixar essa batida embalar nosso corpo ... só quem conhece, ouve e sente.. sabe como é a energia do coco..
25. Lorena Fonte Diante da beleza de sua dança e da força dos seus versos em uma roda de coco não pode faltar: O espírito comunitário, onde as pessoas se uném em um clima de muita alegria, homens, mulheres, crianças, de qualquer classe social, cantam, dançam e misturam-se sem nenhuma distinção no ritmo do coco.
26. Izabela Lippi Numa roda de coco não pode faltar cocada!
27. Sussuarana Cerrado A Flavinha e Sussuarana do Cerrado!! Pois nossa bonita amizade nasceu justamente numa roda de coco em sao jorge 2010 com Passarinhos do Cerrado!!! é mole ou quer mais??
28. Flávia Lemes Muito bom Sussu... ficará guardado!! Não pode faltar uma chinela rasteira para ficar na folia a noite toda!!!!
Perfil do facebook do Rodrigo Kaverna:
29. Adriana Ribeiro lindaaaoaaaoo..nao vou poder ir nesse.. mas vai demais como todos os outros ... mas eu sei o que nao pode faltar numa roda de coco !!! A DRIKA !!! \o/ ..ja ganhei ja ganhei .... rs .. se der da um pulo la em casa sabado niver do seu xara .... bj bj
30. Carol Lacerda Não pode faltar Eu, com a Drika e o Sr Caverna gritando atrás: Vai Vai Vai! afe, passa os ingressos pra cá
31. Márcia Braga ora! Não pode falta eu e o coco que é o principal rsrsrsrrs
32. Carla Costa O que não pode faltar são canções do côco raízes de arcoverde!!! rs!! Além das suas composições, lóóóógicoooo! rs!
33. Divina Schinaider Amigo, o que não pode faltar numa roda de coco é a presença e animação da galera, inclusive a minha é claro.
34. Pedro Gaveta oque não pode faltar é coco de roda!!
E-mail:
35. calilnajar: uma roda!
36. joaospada@gmail.com: A algria e boa música dos Passarinhos do Cerrado.
37. clarabenedita@hotmail.com: O que não pode faltar numa roda de coco são as minhas lindinhas Nádinha e Bruninha e eu. Beijinhos.
38. lady_pamella@hotmail.com: O Ser humano limita-se quando propõe-se a conhecer os diferentes mundos dentro do próprio mundo. Isso é superado quando se prestigia as apresentações dos Passarinhos do Cerrado. Suas canções e ritmo nômade aproximam culturas e manifestações peculiares de cada região de nosso país, e é claro as pessoas. São elas trazidas, mesmo que momentaneamente, para dentro de um estado de tolerância. Mãos se unem para as cirandas. Nesse sentido, sugiro então que quem for que vá com uma roupa bem leve para muito dançar numa roda de coco que não poderá faltar é claro "Pisadas fortes", inclusive, no preconceito.
39. neuracyandrade@yahoo.com.br: hhaaaa eu acho que numa noite de coco.....nao pode faltar passarinhos bicando os cocosssss.....kkk parabens passarinhos......mas numa noite de coco tambem nao pode faltar aaggguuuaaaaaa. ce sabe neeeee.
quinta-feira, 24 de março de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Que música não pode ficar de fora?
Hoje, 13 de janeiro, começamos de fato o processo de gravação de CD. Quarta que vem entramos em estúdio e estamos acertando coisas importantes antes disso. Uma delas é a escolha de repertório. São 22 músicas do grupo, mas somente 15 vão entrar. A gente queria uma ajuda de vocês, público, cuja opinião é importantíssima pra gente. E aí? Que música não dá pra ficar de fora? Escreva ai no comentário o que não pode faltar.
1. Bombo de macaíba
2. Caninana/Piaba
3. Cantiga da terra
4. Canto aos três reis
5. Catadora de Mandioca
6. Ciranda do Improviso
7. Clariá, clariô
8. Coco de Goiás
9. Coco na ladeira
10. Coco da Paraíba
12. Devastação
12. Estrela do mar
13. Homem Saracura
14. Me dê um doce
15. Morena Faceira
16. Peregrinação
17. Pisada Forte
18. Pretos, peões e congos
19. Repente do jumento
20. Roda de coco
21. Ventania
22. Vila Boa
1. Bombo de macaíba
2. Caninana/Piaba
3. Cantiga da terra
4. Canto aos três reis
5. Catadora de Mandioca
6. Ciranda do Improviso
7. Clariá, clariô
8. Coco de Goiás
9. Coco na ladeira
10. Coco da Paraíba
12. Devastação
12. Estrela do mar
13. Homem Saracura
14. Me dê um doce
15. Morena Faceira
16. Peregrinação
17. Pisada Forte
18. Pretos, peões e congos
19. Repente do jumento
20. Roda de coco
21. Ventania
22. Vila Boa
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Oficina de Coco de Toré com Nilton Junior
Fundador e membro do grupo Pandeiro do mestre, uma das grandes referências de coco do país, Nilton Júnior está de passagem por Goiânia e aproveita para deixar um pouco de seu conhecimento. Com mais de 20 anos de carreira, um dos maiores coquistas de Pernambuco e pesquisador do coco de toré estará amanhã na Casa da Juventude Padre Burnier. As oficinas custarão R$10 e serão ministradas das 15h às 18h30 amanhã (08).
A quem gosta de percussão e canto, se interessa pela música pernambucana e da fusão afro-indígena, será uma grande oportunidade de aprofundar conhecimentos e ter vivências interessantes. Nilton Júnior é compositor, arranjador e produtor musical. Domina, além de percussão, viola, violão, guitarra e bandolim. Viajou o mundo com o grupo Chão e Chinelo e está em Goiânia para produção do CD do grupo coquista Passarinhos do Cerrado.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Fim de semana de festivais
Fim de semana passado (19, 20 e 21) tivemos a alegria de participar de dois festivais muito bacana e muito distintos. Numa ponta, o maior festival de rock independente que expande sua programação incorporando nossa música regional. O público, assim como a curadoria, se mostrou muito aberto e receptivo à nossa música. Além disso, ficamos felizes de participar de um festival que tem na programação do mesmo dia Otto e Nina Becker.
Veja video clicando aqui.
Na outra ponta, vamos às raízes participar do Segundo Festival Kalunga, em Cavalcante, norte do estado. Momentos de pura riqueza cultural, em que sentimos toda nossa cultura goiana apresentada em diversos grupos. Nossa apresentação foi única: uma roda de coco com muita interação com os kalungas e participação, inclusive da onça (da Caçada da Rainha). Veja video e fotos abaixo.
Veja video clicando aqui.
Na outra ponta, vamos às raízes participar do Segundo Festival Kalunga, em Cavalcante, norte do estado. Momentos de pura riqueza cultural, em que sentimos toda nossa cultura goiana apresentada em diversos grupos. Nossa apresentação foi única: uma roda de coco com muita interação com os kalungas e participação, inclusive da onça (da Caçada da Rainha). Veja video e fotos abaixo.
domingo, 24 de outubro de 2010
Viva Goiânia!
Foto: Fabrício Nobre
Hoje é aniversário de nossa querida capital, onde nascemos, fomos criado, vivemos, criamos nossa música e participamos do crescimento cultural aos seus 77 anos.
Ontem tivemos o grande prazer de participarmos da comemoração do aniversário promovida pela Prefeitura. Além de nós, tocaram na Vila Mutirão Coletivo V, Grace Carvalho, Gloom, Hellbenders, Bang Bang Babies e Black Drawing Chalks. Uma grande estrutura e só lamentamos a pouca divulgação e por isso, pouco público.
Mas já é uma grande iniciativa da Prefeitura promover programações culturais no aniversário (ontem tb tocaram Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Alceu Valença e Terra Samba em outros pontos da cidade) e vamos melhorando a cada aniversário!
Para homenagear, ontem tocamos pela primeira vez a Ciranda do Improviso, que homenageia Goiânia. Aqui vai a letra. Pra quem quiser ouvir, vá no próximo show! rs. Ou 2011 vem ai nosso CD! rs.
Ciranda do Improviso
Rodrigo Kaverna
Eu tive que ir embora
Reativar minha memória
Pra ciranda eu cantar
Porque aqui, quem canta ciranda
Tem que saber também improvisar
Cantei ciranda até o sol raiar
No improviso quis voltar
Essa ciranda tem muita criança
Tem quem não sabe canta
Quem não canta, pode dançar
Meu peito entoa, minha dor não é à toa
Tem lembrança que invade
Que até me fez chorar
Sou velho amigo da minha linda cidade
Tem poesia e tem coragem
De que posso me orgulhar
Tem artista de verdade
Um artista popular
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Agenda!
Atualizando pra quem quer acompanhar nossos shows!
21.08 - "A Peleja da Menina que Caiu em Conversa de Passarinho" na Casa da Juventude, St. Universitário, às 20h. Entrada franca!
26.08 - Show no Festival de Inverno de Anápolis
28.08 - Feijoada dos amigos dos Passarinhos do Cerrado. Mais informações logo mais.
11.09 - Noite do Coco com Passarinhos do Cerrado e Renata Rosa. Mais informações logo mais.
21.08 - "A Peleja da Menina que Caiu em Conversa de Passarinho" na Casa da Juventude, St. Universitário, às 20h. Entrada franca!
26.08 - Show no Festival de Inverno de Anápolis
28.08 - Feijoada dos amigos dos Passarinhos do Cerrado. Mais informações logo mais.
11.09 - Noite do Coco com Passarinhos do Cerrado e Renata Rosa. Mais informações logo mais.
domingo, 8 de agosto de 2010
Voa Passarinho, Voa
Agora em Julho estivemos pela 3ª vez tocando no Encontro de Culturas Tradicionais dos Povos da Chapada, em São Jorge. Pela 1ªa vez no Palco Principal. Foi uma grande emoção e satisfação estar ali representando nossa cultura, fazendo nosso som que transcende as barreiras dos estados, nosso coco goiano. O Festival sempre teve um valor muito especial para nós, por ter sido um dos primeiros locais a receber nosso som em 2008, na casa de Culturas Cavaleiros de Jorge. Foi lá que conhecemos pessoalmente, nesse mesmo ano, logo no início de nossa descoberta do coco, o grupo Pandeiro do Mestre, com quem aprendemos muito. É nesse festival que conhecemos e descobrimos nossas manifestações culturas da Chapada. A repercussão foi muito bacana e temos colhido bons frutos! Um deles vem abaixo, um texto que chegou ao nosso e-mail de Gustavo Meyer, que assistiu à apresentação e fez uma resenha do nosso show. A gente publica aqui com muita satisfação e emoção! Obrigada, Gustavo!
Voa Passarinho, Voa
Os Passarinhos do Cerrado, grupo autenticamente goiano, foram o ponto alto do X Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros, realizado na Vila de São Jorge. Para os desavisados a performance do grupo surgiu assim, de brinde. E que brinde! Grupo ousado, chegou dando a entender – dando a cumprir – que ia tocar só côco, ritmo tradicional do Nordeste. Mas os passarinhos não encantaram só por isso, mas especialmente por serem, suas e seus integrantes, autenticamente goianos. Goianos, no olhar, goianos, nos trajes, na postura e na atitude: simples e próprios. Nunca havia visto grupo goiano chegar assim, com panca humilde, e dizer “olha gente, a gente veio e vai tocar só côco pra vocês”. Fui testemunha: o êxtase aconteceu. Dia seguinte, reclamação generalizada: dor nas pernas. Ô coisa boa!
Musicalmente falando, me chamou a atenção o côco sustentado por um coral de canárias, ou de belas moças, característica forte do grupo. A percussão... ah, a percussão... simples e ao mesmo tempo forte, especialmente grave, embora tendo em sua composição pandeiro e outros instrumentos. A voz masculina solista, goiana e estonteante. Um golpe aos desavisados. O repertório, muito autêntico, no qual algumas das músicas contendo preciosos intervalos de silêncio.
Esteticamente, um estrondo... O que seria esperado, por exemplo, das roupas de um grupo de cultura popular que se propõe a tocar côco? Em minha mente apenas me vêm os trajes coloridamente homogêneos do mundo alternativo. Até essa difícil barreira esteve transposta na segunda-feira à noite, um pouco nas cores, mas principalmente nos recortes e tamanhos e tecidos, por sua vez, e mais uma vez, autenticamente goianos, com forte influência das feiras populares. Tenho visto muitos grupos de cultura popular e, por conta disso, digo que não poderia sequer imaginar que aquele conjunto de semblantes goianos, se propondo a explorar um elemento a ele originalmente alheio (o côco), poderia causar tamanho estrondo. Parabéns Passarinhos, e que façam bom e longo vôo!
Gustavo Meyer
Voa Passarinho, Voa
Os Passarinhos do Cerrado, grupo autenticamente goiano, foram o ponto alto do X Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros, realizado na Vila de São Jorge. Para os desavisados a performance do grupo surgiu assim, de brinde. E que brinde! Grupo ousado, chegou dando a entender – dando a cumprir – que ia tocar só côco, ritmo tradicional do Nordeste. Mas os passarinhos não encantaram só por isso, mas especialmente por serem, suas e seus integrantes, autenticamente goianos. Goianos, no olhar, goianos, nos trajes, na postura e na atitude: simples e próprios. Nunca havia visto grupo goiano chegar assim, com panca humilde, e dizer “olha gente, a gente veio e vai tocar só côco pra vocês”. Fui testemunha: o êxtase aconteceu. Dia seguinte, reclamação generalizada: dor nas pernas. Ô coisa boa!
Musicalmente falando, me chamou a atenção o côco sustentado por um coral de canárias, ou de belas moças, característica forte do grupo. A percussão... ah, a percussão... simples e ao mesmo tempo forte, especialmente grave, embora tendo em sua composição pandeiro e outros instrumentos. A voz masculina solista, goiana e estonteante. Um golpe aos desavisados. O repertório, muito autêntico, no qual algumas das músicas contendo preciosos intervalos de silêncio.
Esteticamente, um estrondo... O que seria esperado, por exemplo, das roupas de um grupo de cultura popular que se propõe a tocar côco? Em minha mente apenas me vêm os trajes coloridamente homogêneos do mundo alternativo. Até essa difícil barreira esteve transposta na segunda-feira à noite, um pouco nas cores, mas principalmente nos recortes e tamanhos e tecidos, por sua vez, e mais uma vez, autenticamente goianos, com forte influência das feiras populares. Tenho visto muitos grupos de cultura popular e, por conta disso, digo que não poderia sequer imaginar que aquele conjunto de semblantes goianos, se propondo a explorar um elemento a ele originalmente alheio (o côco), poderia causar tamanho estrondo. Parabéns Passarinhos, e que façam bom e longo vôo!
Gustavo Meyer
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